ação de extensão

Extensão Proexc: Treinamento para comunidade em manobra de reanimação cardiopulmonar

Extensão Proexc: Treinamento para comunidade em manobra de reanimação cardiopulmonar

Criada em 1972, a Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal de Uberlândia (ESTES/UFU) é uma unidade de ensino que tem como objetivo desenvolver a educação profissional por meio da oferta de cursos técnicos (Meio Ambiente e Segurança do Trabalho) e cursos de formação inicial e continuada (Agente Comunitário de Saúde, Agente de Combate às Endemias, Auxiliar de Saúde Bucal, Cuidador de Idosos, Cuidador Infantil e Frentista).

Em 2018 a Escola realizará um treinamento com a população que é atendida pelo programa Desenvolvimento Integrado e Sustentável de Território (Dist – Shopping Park). A atividade consistirá no exercício de reanimação cardiopulmonar utilizando manequins confeccionados em materiais recicláveis. O objetivo é proporcionar um maior contato da comunidade UFU com a comunidade externa, fazendo com que a Universidade exerça efetivamente o papel de agente transformadora e difusora de conhecimento.

De acordo com o coordenador da ação, Noriel Viana Pereira, a motivação surgiu em decorrência da experiência em sala de aula e do desenvolvimento de projetos semelhantes em que participaram estudantes de Ensino Fundamental, servidores da UFU e população em geral. “Além de recolhermos materiais recicláveis, faremos a transformação desses materiais em manequins para realizar o treinamento”, afirma.

Noriel esclarece que o apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) acontece por meio da concessão das bolsas aos discentes, que ao mesmo tempo que irão aprender, também irão ensinar, além do fornecimento de materiais de trabalho e a viabilização da parceria com o Dist. Além dos bolsistas, mais 48 pessoas, entre servidores e estudantes, ajudarão de forma voluntária. A estimativa é que pelo menos 250 pessoas participem do treinamento.

O projeto extensionista envolve tanto a comunidade externa, quanto a acadêmica. Além do treinamento da manobra de reanimação cardiopulmonar a ação também contribuirá para o recolhimento de materiais recicláveis que serão doados ao final do projeto para uma cooperativa de catadores de recicláveis. No âmbito acadêmico, a atividade agrega na formação discente e garante servidores prontos a atender e auxiliar uma vítima dentro do ambiente universitário.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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Proexc ilumina o picadeiro da extensão

Proexc ilumina o picadeiro da extensão

Terá início em fevereiro de 2018 o PROCIRCO: projeto de atividades circenses para crianças. Seu objetivo é possibilitar a vivência de atividades circenses a crianças de 6 a 12 anos, favorecendo o amplo potencial socioeducativo e lúdico destas práticas e buscando o desenvolvimento de suas potencialidades no fazer artístico, além de contribuir para a formação dos discentes envolvidos.

As aulas serão gratuitas e ocorrerão as terças e quintas-feiras no período da manhã, no campus Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). As inscrições serão abertas à comunidade nos dias 29, 30 e 31 de janeiro de 2018, também no campus Educação Física (Ginásio 4) das 8 ás 11h. Os telefones para contato são: (34) 3218-2943 ou (34) 99630-8115. Para realização da inscrição será necessário: cópia do RG ou da certidão de nascimento da criança, xerox do comprovante de endereço, atestado de saúde da criança e ficha de inscrição (preenchida no ato da inscrição).

A coordenadora do projeto, Rita De Cassia Fernandes Miranda, explica que o papel da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) no apoio e consolidação do projeto é fundamental, uma vez que permite a atuação de bolsistas, uso de materiais de consumo, entre outros. O projeto também conta com a parceria do Programa de Atividade Física para Pessoas com Deficiência (PAPD) e do Instituto Circo da Vida.

O projeto é idealizado como um espaço relevante de valorização e sensibilização para a arte circense na condição de patrimônio cultural da humanidade. Em sua execução articulará de forma lúdica e diferenciada as dimensões educativa, social e simbólica da arte circense. “Intencionamos oferecer oportunidades formativas pautadas no desenvolvimento da criatividade, fortalecimento de vínculos, autonomia, autoestima e qualidade de vida as crianças”, relata Miranda.

Segundo a coordenadora, o PROCIRCO trará a arte circense de forma interdisciplinar para o contexto da extensão universitária dentro da UFU com o importante apoio da Proexc; um tema ainda pouco explorado, contribuindo assim para a formação acadêmica dos discentes dos cursos de Educação Física e Teatro. A equipe é composta pela profa. Dra. Rita de Cassia Fernandes Miranda e por dois bolsistas, alunos dos cursos de Educação Física e Teatro: Janaína Oliveira Alves Sousa e Gustavo Martins da Silva.

 

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Peic 2018 da Proexc – ação de extensão: saúde da mulher

Com início em 2014 o projeto Saúde da Mulher: Menopausa e Atividade Física já atendeu mais de 150 mulheres e, hoje presta auxilio a aproximadamente 60. De acordo com seu coordenador, Guilherme Morais Puga, fazem parte da equipe pelo menos 2 bolsistas de extensão por ano, alunos vinculados a Iniciação Científica e Pós-Graduação, além de alunos voluntários de graduação e professores colaboradores.

O objetivo da ação é oferecer avaliações de aptidão física, nutricionais, e disponibilizar um programa de treinamento com exercícios físicos específicos e orientações nutricionais para mulheres no período do climatério (3 a 7 anos que antecedem a menopausa).  Através desse controle, o projeto visa prevenir e tratar doenças cardiovasculares metabólicas, além de oferecer informações e orientação em relação a melhora da saúde e qualidade de vida das mulheres que se encontram nessa fase da vida.

Puga explica que a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) exerce um papel importante para o projeto, no que diz respeito a oficialização do mesmo dentro da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), através dos certificados via SIEX e da oferta de bolsas para que haja recurso humano para o desenvolvimento das atividades programadas. Em 2018 o projeto terá continuidade uma vez que foi aprovado pelo edital do Programa de Extensão, Integração, UFU/Comunidade (PEIC), provendo assim, manutenção dos docentes e discentes colaboradores.

O coordenador esclarece que o projeto é de extensão, mas está vinculado ao ensino e à pesquisa também, o que viabiliza uma melhor abrangência de atividades e melhor captação de recursos financeiros e recursos humanos para seu desenvolvimento. Para 2018, a expectativa é ampliar as ações previstas no projeto para promover um maior número de atendimentos. “Gostaríamos de atender mais voluntárias; atender por um período mais longo durante o ano e, ampliarmos o atendimento multiprofissional com elas”, diz.

Segundo Puga, ao atender a tríade pesquisa, ensino e extensão, o projeto melhora a formação acadêmica dos alunos envolvidos, produzindo conhecimento cientifico e, aplicando e dando retorno à sociedade do que é gerado dentro da Universidade. Dentre as atividades, há o desenvolvimento de materiais informativos sobre a saúde da mulher e intervenção e orientação gratuita quanto a hábitos de vida saudáveis. “São ações fundamentais para políticas públicas de saúde e mudança de estilo de vida, visando hábitos mais benéficos para as mulheres”, finaliza.

 

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Praxis de Imunização, ação de extensão apoiada pela Proexc

Praxis de Imunização, ação de extensão apoiada pela Proexc

Criado a partir da necessidade de atenção aos adultos quanto a atualização do quadro de vacinas e a capacitação de alunos da área da saúde em procedimentos como aplicação de medicamentos intramuscular e subcutânea, surgiu há 15 anos o projeto Praxis De Imunização – Atividade Prática de Vacinação com a Comunidade Adulta.  O trabalho é desenvolvido com apoio do Setor de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia, além de apoio do Setor de projetos da Prefeitura Municipal de Uberlândia e Vigilância Epidemiológica Estadual de Minas Gerais.

A atividade funciona por meio de um ciclo, que conta com a capacitação dos estudantes e, posteriormente, a prática com o agendamento em empresas para a execução da ação. As vacinas disponibilizadas são: hepatite B, antitetânica, febre amarela, tríplice viral e influenza. Segundo seu coordenador, Elias José Oliveira Von Dolinger, o objetivo do projeto é flexibilizar a rede de imunização através do deslocamento de uma equipe de discentes do curso de graduação de Enfermagem, Medicina e Biomedicina, juntamente com um docente/técnico até o local de trabalho de empresas e Instituições Públicas para realizar a vacinação dos adultos do local.

Ao todo, 240 alunos da área da saúde participam diretamente da ação, além de 07 professores e 01 técnico-administrativo. “Há uma interdisciplinaridade entre os diversos períodos dos cursos envolvidos, através dos quais os discentes participam como voluntários”, esclarece o coordenador.  Para 2018, o projeto terá o auxílio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU), tornando-se assim, uma ação institucional.

 

O projeto trouxe para Uberlândia uma melhora da cobertura vacinal em três faixa etárias (crianças, adolescentes e adultos). De acordo com os dados fornecidos pela equipe, no ano de 2017 foram atendidas 42 empresas privadas, 04 escolas (3 estaduais e 1 municipal), universidades particulares (Uniube e Una), Defensoria Pública Estadual, Procuradoria Municipal, Exército Brasileiro, Presidio Jacy de Assis, Fórum Abelardo Pena e Juizado Especial, Câmara Municipal de Uberlândia, DMAE, Secretaria Municipal de Agropecuária, Hospital de Clínicas de Uberlândia, Hospital de Câncer, Hospital Veterinário da UFU Polícia Civil; Miliar; Federal; Rodoviária Federal, além de comunidades religiosas de matriz africana, católica e evangélica. A ação já totalizou mais de 26 mil atendimentos.

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Projeto de Extensão estimula ambiente de relações internacionais

Troca de Saberes no Campo das Relações Internacionais: o Tripé Do Ensino, Pesquisa e Extensão Levado à Educação Básica

“Troca de Saberes no Campo das Relações Internacionais: o Tripé Do Ensino, Pesquisa e Extensão Levado à Educação Básica”, é um projeto que tem como objetivo promover o compartilhar de conhecimento entre o curso de Relações Internacionais (RI) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e a comunidade externa - alunos e professores da Educação Básica de Uberlândia – além de inserir a extensão no currículo do curso. O projeto já foi realizado no ano de 2017 e aplicado nas seguintes escolas: Escola Estadual Guiomar de Freitas Costa (Polivalente); EE Américo Rene Gianetti, EE Maria Conceição Barbosa de Souza, Escola Estadual Sérgio de Freitas Pacheco.

Marrielle Maia Alves Ferreira, professora responsável pelo projeto e presidente do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Relações Internacionais, conta que o “Troca de Saberes” surgiu a partir da necessidade de que os alunos de RI cumprissem 10% da carga horária em atividades de extensão. “Vislumbrei a possibilidade de um projeto que pudesse estar atrelado a uma disciplina e, assim, permitir o envolvimento da totalidade dos alunos a ela vinculados, com a comunidade”, relata.

A coordenadora explica que foram delimitados 4 macros temas, relacionados a RI, para a execução do trabalho: Combate ao terrorismo e armas nucleares no âmbito da Interpol; A controvérsia entre a Empresa Apple e a Irlanda no Tribunal Europeu que envolve o não pagamento de tributos; O sistema prisional na América Latina e A cooperação para garantir a sobrevivência do Lago do Rio Chade na União Africana. A atividade a ser desenvolvida envolve uma simulação na qual os alunos das escolas parceiras assumem o papel de diplomatas, funcionários de organizações internacionais ou ativistas para a discussão dos temas propostos no ambiente institucional escolhido.

Marrielle relata que a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) tem um papel de extrema relevância. O registro das atividades é feito por meio do SIEX e, segundo a coordenadora, dá credibilidade ao projeto e permite a certificação dos participantes. “Apesar desta atividade específica não receber apoio orçamentário, a Proexc é essencial na medida em que reúne recursos e abre editais que permitem que projetos como o nosso recebam apoio”.

Os efeitos de um projeto de extensão são imensos. Nesse em questão, há o impacto sob a cidade de Uberlândia em vários sentidos. Ferreira esclarece que o projeto leva o conhecimento sobre como as relações internacionais e a política externa impactam a vida do cidadão em qualquer parte no mundo. Segundo ela, os estudantes universitários também são beneficiados uma vez que vivenciam o seu papel de cidadão e tem a oportunidade de retribuir o investimento da sociedade na sua formação. “As escolas públicas são beneficiadas com uma atividade extracurricular que promove o ensino por meio de metodologia ativa e troca de saberes”, diz.

Segundo a coordenadora, “Troca de Saberes” também contribui para que a própria missão da UFU seja cumprida. Ou seja: “Desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão de forma integrada, realizando a função de produzir e disseminar as ciências, as tecnologias, as inovações, as culturas e as artes, e de formar cidadãos críticos e comprometidos com a ética, a democracia e a transformação social” (PDI, pág.17).

Na edição anterior do projeto, foram 42 alunos participantes. Para 2018, a expectativa da equipe de trabalho é de poder contribuir com a educação pública de qualidade por meio da troca de saberes entre os estudantes de graduação e estudantes do ensino público. “Temos relatos comoventes de professores que perceberam a mudança da postura de alunos que, antes da atividade, se mostravam desmotivados e descrentes sobre a possibilidade de concorrerem a uma vaga no ensino superior público”, finaliza Ferreira.

 

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Proexc viabiliza ampliação do projeto “Corpo e(m) Movimento”

Proexc viabiliza ampliação do projeto “Corpo e(m) Movimento”

O projeto “Corpo e(m) Movimento”, coordenado pela professora Patrícia Chavarelli Vilela Da Silva surgiu em 2014 com o objetivo de desenvolver ações que visem o estudo de procedimentos de ensino-aprendizagem em dança e processos de criação, por meio de atividades baseadas em estímulos sensório-motores, percepção rítmica, consciência corporal e criatividade; dialogando com procedimentos de pesquisa do Núcleo de Estudos de improvisação em dança.

A coordenadora conta que no Brasil a maioria das pessoas tem contato com a dança no âmbito da diversão e não sabem dos conhecimentos que podem ser conquistados por meio do estudo em dança. “Estes conhecimentos afetam o desenvolvimento do ser humano tanto a nível fisiológico, como sensível, criativo e psicorelacional”, explica.

Segundo Patrícia, desde a sua criação o projeto realiza ações teórico-práticas sobre o fazer artístico em sua dimensão técnico-criativa, junto a alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental da Escola Estadual do Parque São Jorge, em Uberlândia. Ela explica que além das aulas com as crianças, outras ações foram efetivadas junto aos professores e funcionários da escola. “Entendemos a necessidade do envolvimento desses na proposta artístico-educacional do projeto e também que a compreensão sobre determinadas questões acontece por meio da experiência vivida”, reitera.

Durante seus quatro anos de existência, o projeto não teve nenhum tipo de subsídio para realização das suas atividades, todos os investimentos com transporte e compra de material eram financiados por sua coordenadora. Ela esclarece que a escola financiou o custo de manutenção do espaço físico e o profissional liberal que participou do primeiro ano do projeto e os estudantes que participaram ao longo dos quatro anos, o fizeram voluntariamente. 

Para 2018 a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) alavancará o projeto, financiando bolsistas dentro do mesmo. “Esse fato permitirá que as atividades possam ser ampliadas e que além do atendimento às crianças também consigamos atender aos adultos acima de 50 anos”, afirma a coordenadora. Patrícia ainda elucida que para o ano seguinte, a equipe deseja dar prosseguimento ao trabalho desenvolvido até o momento revendo ações e procedimentos do projeto e que a ampliação do público para adultos acima de 50 anos também é uma parceria com o programa de Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida da Terceira Idade.

Patrícia relata que considerando as particularidades do trabalho com as diferentes faixas etárias, o Projeto proporciona a adultos e crianças da comunidade de Uberlândia experiências artísticas em dança que impactam no processo continuo de formação do cidadão. E que também aproxima a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) da população do município, possibilitando aos discentes do curso de Dança complementarem seu processo de formação vivenciando experiências de ensino-aprendizagem junto a pessoas da cidade.

Patrícia possui licenciatura e bacharelado em Dança pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e bacharelado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Mestrado em Artes Visuais pela Universidad Internacional Tres Fronteras, PY; com convalidação pela UFU. Atualmente é professora na UFU, no curso de graduação em dança. Atua e pesquisa nas seguintes áreas: dança, educação somática, educação (dança na escola de ensino fundamental e médio), improvisação, composição em tempo real.

 

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16 de dezembro acontece Seminário Rede UFU Proexc EJA na Diversidade

Acontece neste sábado, 16 de dezembro, o seminário “EJA na Diversidade – XVI Trieja”, que marca o encerramento dos cursos de pós-graduação do Programa de Formação de Professores: EJA na Diversidade. O evento será realizado no campus Santa Mônica no bloco 3Q da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) das 7 às 12h; e no bloco S, as atividades serão realizadas em sala de aula, das 13:30 às 18h. O evento é voltado a alunos do curso de Pedagogia e outras licenciaturas, professores das escolas públicas de Uberlândia, Monte Carmelo, Ituiutaba e região.

O Seminário Integrado tem como objetivo concluir os projetos aprovados e desenvolvidos com o apoio do Edital 90/2016 Proexc. A realização é decorrente da parceria da Faculdade de Educação (Faced) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com o Núcleo de Educação Infantil, Alfabetização, Educação de Jovens e Adultos e Práticas Educativas (Neiape/UFU), Escola Técnica de Saúde (Estes/UFU) e a Faculdade de Ciencias Integradas do Pontal (Facip/UFU), com apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU).

Segundo a comissão organizadora, esse seminário está estruturado sob bases coletivas e interdisciplinares e tem como objetivo a reflexão das práticas tradicionais afim de avalia-las e redefini-las, por meio da valorização das diferentes linguagens no campo da formação docente para a diversidade. O evento também promove o intercâmbio e o fortalecimento da formação permanente dos educadores e educandos que atuam na Educação de Jovens Adultos (EJA).

 

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Proexc recebe Macaé Evaristo para Seminário Nacional de Educação na UFU

Aconteceu entre os dias 02 e 05 de dezembro, nas dependências da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), mais uma edição do Seminário Nacional de Educação para as Relações Étnico-Raciais. O evento foi direcionado a pesquisadores em diferentes níveis da formação cientifica, profissionais da Educação Básica, Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, bem como coordenadores pedagógicos, supervisores de ensino, movimentos sociais, produtores culturais e ativistas da luta antirracista.

Foto: Milton Santos

Luciane Ribeiro Dias Gonçalves, professora no campus Pontal - Facip/UFU, membro da comissão organizadora do evento, explica que o seminário encerra um ciclo na formação de professores do Curso de Educação Para As Relações Étnico-Raciais. Segundo Gonçalves, o evento também buscou discutir a mudança na concepção de escola, para uma organização mais diversa, além de medidas de combate ao racismo no meio acadêmico.

Rosa Margarida de Carvalho Rocha, escritora e professora, coordenadora pedagógica do curso em Uberlândia e membro do Conselho de Política e Igualdade Racial de Araguari (MG) esclarece que o curso representa uma oportunidade de formação de docentes para efetivação na escola da lei 10.139 (que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira). “É uma oportunidade de reflexão e fundamentação teórica para ações efetivas na luta contra o racismo no ambiente escolar”, afirma.

Para prestigiar o acontecimento e debater os rumos do ensino brasileiro quanto a temática étnica-racial, estiveram presentes no evento delegações de Paracatu, Ituiutaba, Uberaba, Campo Florido e Araguari. “Está sendo uma experiência ímpar, foi de grande aprendizagem para o ano de 2017”, relata Eliezer José de Oliveira, participante dos módulos do curso, e presente no evento.

A programação do seminário abriu espaço para conferências com pesquisadores (a) negros de grande conhecimento cientifico na área; mesas redondas, apresentação de pôster acadêmicos, relatos de experiências, apresentações culturais e seções temáticas para exposição de trabalhos. Dentre os convidados estava a Secretária de Educação do Estado de Minas Gerais, Macaé Maria Evaristo dos Santos, que fez um balanço de como se deu a mudança no padrão acadêmico nas escolas estaduais de Minas Gerais.

A professora Macaé destacou a importância da criação dos Núcleos de Pesquisa e Estudos Africanos, Afro-brasileiros e da Diáspora (Ubuntu/Nupeeas), responsáveis por projetos de iniciação científica no Ensino Médio da Rede Estadual de ensino mineira. “O objetivo do programa é constituir núcleos de pesquisa nas escolas de Ensino Médio, organizados e coordenados por professores, mas com a participação dos estudantes. É um trabalho coletivo”, afirma.

Macaé Maria Evaristo dos Santos - Foto: Milton Santos

Nesse contexto, Rosa Margarida salienta que nunca foi tão necessário a presença da academia (universidade) em diálogo com a Educação Básica como agora, e que essa interlocução é fundamental. A educação básica agora busca deixar ser objeto de pesquisa para ser protagonista nessa pesquisa”, finaliza.

 

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Fundação Getúlio Vargas premia ação quilombola do Cieps campus Patos de Minas

No dia 10 desse mês, a união da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Associação dos Remanescentes do Quilombo de Teodoro, Oliveira e Ventura (ARQTOV) rendeu frutos. Em evento que aconteceu na Escola de Administração da FGV em São Paulo, o projeto “A Mulher Negra Como Protetora da Identidade Quilombola” ganhou o prêmio de melhor projeto de conexão local do ano na instituição.

O projeto é uma parceria entre a UFU campus Patos de Minas, com a FGV São Paulo e a Associação quilombola. Segundo Peterson Gandolfi, coordenador do Centro de Incubação de Empreendimentos Populares Solidários (Cieps) em Patos de Minas (MG) e responsável pelo apoio e implementação do trabalho no âmbito da UFU, o reconhecimento da ação dá visibilidade e fortalece o trabalho e a parceria da UFU com os grupos Quilombolas da região do Alto Paranaíba. “Estamos muito honrados e felizes por conseguir cumprir a nossa missão de desenvolvimento e transformação da comunidade por meio da pesquisa e extensão”, afirma.

Gandolfi explica que o Cieps, é um laboratório que serve como plataforma de projetos de extensão da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) e de diálogo com ações de pesquisa e ensino. “O que estamos fazendo é, com o apoio da Proexc, implementando a interdisciplinaridade a partir da extensão. O prêmio conquistado está associado a uma atividade desenvolvida pelo Centro”, finaliza.

A equipe de pesquisa é composta por estudantes de graduação em Administração Pública, Aline Fernandes e Marcela Garcia, com supervisão da doutoranda Aline Barbosa, todas da FGV/SP e apoio e prática do professor Gandolfi. O objetivo do estudo era compreender as diferentes formas pelas quais a mulher negra resguarda a identidade quilombola. Para isso, o grupo realizou um estudo in loco, no município de Patos de Minas, através de entrevistas com treze mulheres inseridas dentro do movimento indenitário quilombola da cidade. Outro processo efetivado, foi o de análise documental, levantamento bibliográfico e observação direta e participante. “Visitamos espaços de manifestação cultural, como terreiro de umbanda, o treino de capoeira e outros”, conta Aline.

 

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Proexc apoia em Ituiutaba atividade do campus Pontal Facip/UFU

A Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (Facip) – campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), realiza levantamento de doenças crônicas e fatores de risco, em ação voltada para a saúde pública e para prevenção de males na população da cidade de Ituiutaba. A iniciativa é vinculada ao Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Doenças Crônicas Não Transmissíveis.

 O grupo, criado em 2014, surgiu após a publicação do plano de enfrentamento de doenças crônicas não transmissíveis pelo Governo Federal e a chamada do Ministério da Saúde para que pesquisadores pudessem colaborar com levantamentos epidemiológicos, explica Luciana Calábria, coordenadora do projeto. A equipe desenvolve o levantamento de diabetes, hipertensão e obesidade, bem como de seus fatores de risco, nos moradores de Ituiutaba/MG (população rural e urbana). “Vários dados foram levantados, alguns publicados e outros já encaminhados à Secretaria Municipal de Saúde e/ou Ministério da Saúde”, diz.

De acordo com Luciana, a equipe é muito dinâmica e renovada a cada semestre. Estudantes dos cursos de Ciências Biológicas e Ciências Sociais, bem como docentes e técnicos podem fazer parte dele. Esclarece que o grupo atua tanto no estudo e na discussão de artigos e documentos oficiais publicados pelos Ministérios, como no levantamento de dados sócio demográficos, clínicos e de hábitos de vida dos moradores de Ituiutaba, além da promoção de ações extensionistas que atuam na prevenção, no combate e no controle das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTS).

As DCNTS, evidenciadas no diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e obesidade, são foco do grupo e atualmente, as principais causas de morte no Brasil, correspondendo a mais de 70%, conta Luciana. Por esse motivo, a importância da ação realizada pelo grupo se dá ao passo que fornece aos discentes-pesquisadores, as condições necessárias para a coleta e análise de dados sobre o referido tema. A partir daí, de maneira extencionista, há um contato com a realidade da comunidade de Ituiutaba, bem como a orientação da população quanto à prevenção dos fatores de risco para as DCNTS. “As ações do grupo visam conscientizar os envolvidos sobre a importância de se prevenir o desenvolvimento das DCNTS uma vez que elas geram incapacidades funcionais, são silenciosas e são acumulativas ao longo dos anos”, complementa Luciana.

A coordenadora da ação destaca que a Pró-reitoria de Extensão e Cultura da UFU (Proexc) é uma grande parceira do grupo, uma vez que todas as ações são cadastradas no SIEX e recebem apoio para sua execução. “Foi a partir da aprovação do PEIC 2015 (SIEX 12440 - Atenção preventiva e educativa em saúde do idoso: o saber e o fazer compartilhados em Ituiutaba - MG) que as ações extensionistas ganharam força nas comunidades urbana e rural para atendimento aos idosos”, finaliza.

Luciana Karen Calábria é professora na UFU, por meio da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. Cursou doutorado e mestrado em Genética e Bioquímica e graduação - bacharel e licenciada - em Ciências Biológicas na mesma instituição. Possui curso técnico em Patologia Clínica e Biodiagnóstico na Escola Técnica de Saúde (ESTES-UFU). Atuou como professora e pesquisadora nos cursos da área de saúde na Universidade Federal de Juiz de Fora, Campus Governador Valadares (UFJF/GV) e como professora e pesquisadora no curso técnico em Análises Clínicas na Escola Técnica de Saúde (UFU). É membro colaborador do Núcleo de Estudo da Pessoa Idosa (NEPI) da UFJF/GV.

 

 

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