A busca pela ocupação cultural de ambientes públicos que não comprometam ou desafiem a legalidade é uma realidade na cidade de Uberlândia. O FIRMA – Festival Independente de Rua de Música e Artes, que acontece entre os dias 31 de outubro e 05 de novembro, é uma inciativa que tem como objetivo, segundo Lucas Simon, um de seus organizadores, “alcançar novos espaços públicos e urbanos, de maneira que sofram uma ressignificação do seu caráter comum e obsoleto (somente para a passagem de pedestres ou carros) ”.

Ele explica que o projeto ainda visa servir de elo entre as principais frentes artísticas, a fim de enfatizar e multiplicar as iniciativas, e principalmente, o desdobramento dessas ações. A iniciativa surgiu a partir da inscrição do projeto, no edital do Programa Institucional de Apoio à Cultura Estudantil (PIAC) da diretoria de Cultura (Dicult Proexc) da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, que tem o apoio da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil da UFU (PROEXC/PROAE). O edital buscava selecionar propostas para receber o apoio institucional para o desenvolvimento de ações de cultura nos campi de Uberlândia, Pontal e Patos de Minas.

            Lucas, que já fazia parte de bandas que faziam intervenções em espaços públicos, conta que teve conhecimento do edital, e então, começou a elaborar o projeto, que foi aprovado. “Posteriormente um amigo, Bruno de Oliveira, se juntou a mim e formamos a produtora Kids Of The Black Hole, que é a responsável pela realização do FIRMA”, explica. Essa é a primeira edição do evento, que já conseguiu muitos parceiros e apoiadores.

“Em especial nessa primeira edição, a Proexc é fundamental para que ideias assim, originalmente carentes de infraestrutura e de incentivo, possam se fortalecer e ter continuidade, contribuindo para a cidade e para a cultura de uma forma geral”, enfatiza Simon.

Serão seis dias de programação gratuita, mais de 20 atrações, exposição de arte, feirinhas, projeção de vídeos e shows. As casas e bares estão sujeito a lotação máxima e a censura é 18 anos. O Festival ainda arrecadará doações de comida, roupas e brinquedos durante todos os dias, que serão doados a instituições/pessoas carentes.

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

A professora Vânia Bernardes, diretora de extensão da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc UFU) através da Escola de Extensão e Cultura (Esexc), movidos pelo permanente interesse de aperfeiçoamento da equipe Proexc, tem o prazer de convidar a todos para participarem da palestra: "Extensão, Perspectiva e Desafios", a ser ministrada pela Profa. Dra. Gercina Santana Novais.

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC/Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) possui inúmeros projetos e programas em seu portfólio que tem contribuído para consolidar seu papel fomentador através da extensão, e da cultura. Um de seus destaques, presente nos campi UFU, é o Afin, seu cursinho pré-enem e pré-vestibular, de acesso aberto à comunidade.

No campus Monte Carmelo, onde está a frente do Afin a Prof. Dra. Ana Carolina Silva Siquieroli, uma atividade deu ainda mais brilho ao trabalho que vem sendo feito com os estudantes que estão participando do programa. Astronomia. Observar as estrelas já é algo imemorial entre os homens, basta ver as muitas pinturas rupestres de milhares de anos.

O convidado: Carlos Alberto Palhares. Astrônomo amador e fotografo do universo. Ensinar pode ser criativo e divertido, e em meio as estrelas, traz ainda mais luz para o querer estudar. Palhares apresentou uma palestra com o tema “observações astronômicas mais frequentes e suas experiências na arte de observar”.

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A ação voluntária dos professores que fazem o Afin acontecer gerou a vontade em se realizar um “aulão pré-enem” baseado em atualidades. Que aconteceu das 08h às 12h, domingo, dia 29 de outubro.

A chamada foi feita e a lotação máxima no auditório do bloco 3Q da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) confirma o sucesso da ação.

O Afin é um programa de extensão da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc UFU) coordenado pela diretora de extensão a professora Vânia Bernardes.

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Acontecerá no dia 18 de novembro, o Curso de Contagem de Carboidratos para Profissionais e Estudantes da Área de Saúde. O evento é teórico-prático e tem carga horária total de 8 horas (das 8 horas às 12 horas e das 14 horas às 18 horas). Profissionais e graduandos da área da saúde, especialmente nutricionistas, médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, podem participar. As inscrições serão feitas de 06 a 10 de novembro, no bloco 2 do Campus Umuarama da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Segundo uma das coordenadoras do evento, Ana Paula Coelho Balbi, o objetivo principal do curso é “capacitar e atualizar profissionais de saúde a respeito da estratégia nutricional de contagem de carboidratos, que é pouco conhecida, e raramente explorada nos cursos de graduação (especialmente nutrição e medicina), porém muito útil para pacientes diabéticos de qualquer tipo”. Ela explica que a proposta é melhorar o controle glicêmico, para assim, permitir o uso mais variado de alimentos que já fazem parte do consumo diário da comunidade e também conscientizar os pacientes a respeito dos benefícios de uma alimentação saudável e dos impactos no organismo.

O curso, de caráter extensionista, foi aprovado dentro de edital promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) da UFU. A Proexc apoia o evento e trabalha de maneira conjunta com a organização.

Em entrevista, Ana Paula elucida que quanto maior o número de profissionais que souberem utilizar a contagem de carboidratos, maior será o número de pacientes diabéticos beneficiados. O curso abordará um melhor controle da glicemia, que, consequentemente reduz o número de complicações crônicas, gerando menor necessidade de internações, medicações e procedimentos cirúrgicos ou clínicos para o tratamento das mesmas. “Acredito que esta seja uma oportunidade importante para os interessados acessarem informações que nem sempre são veiculadas, de forma detalhada, nos cursos de graduação”, diz.

Ana Paula Coelho Balbi é graduada em Ciências Biológicas – modalidade médica, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Botucatu e possui mestrado em Fisiologia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - FMRP/USP. Atualmente é professora associada de Fisiologia do Departamento de Fisiologia (DEFIS) e está credenciada como professora colaboradora do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Estrutural Aplicadas do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Uberlândia - ICBIM/UFU.

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A fim de discutir a base extensionista das universidades na atualidade e suas implicações na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), reuniu-se no dia 17 de outubro, o Pró-reitor de Extensão e Cultura (Proexc UFU) professor Helder Silveira, com os convidados: Carmen Moreira de Castro Neves – Educadora e membro da carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, mais o diretor executivo do Instituto Arte na Escola, Cláudio Anjos. Helder explica que a reunião teve a finalidade de buscar iniciar uma parceria de boas ideias, visando a elaboração de novos projetos para a extensão e cultura da UFU.

No encontro foi apresentada a Escola de Extensão e Cultura da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) da UFU, que está em fase de consolidação. Ela terá como objetivo principal administrar e fomentar a oferta de cursos de extensão dentro da UFU, com o intuito de ampliar a transferência de conhecimentos disponíveis na Universidade para a comunidade interna e externa. O pró-reitor da Proexc salienta que o Brasil vive um momento de revisão das políticas de extensão e de cultura, e isso exige priorizar a importância de uma visão mais experiente o que os dois convidados trazem consigo.

Cláudio Anjos explica que o que caracteriza a extensão é a quebra de barreiras. “Fazer com que o fluxo de conhecimento seja não só da universidade para a comunidade, mas principalmente da comunidade, para a universidade, alimentando-a de problemáticas que façam sentido no seu dia a dia”, esclarece.

“A extensão vive a realidade do seu território”, diz o diretor executivo do Instituto Arte na escola, Cláudio Anjos.

Para elucidar melhor a questão, Cláudio Anjos dá o exemplo do projeto Arte na Escola, que organizou uma rede de 35 universidades de todo o país, entre elas a UFU, para ofertar ações de formação continuada de professores de educação básica por meio da extensão. Nesse modelo, a partir da problemática identificada dentro das salas de aulas, é que os professores levam os questionamentos para dentro da universidade. Ação contrária ao arquétipo tradicional do país, onde as teorias são fundamentadas dentro da academia, para depois serem testadas e colocadas em práticas nas escolas.

Também foi discutido sobre os Itinerários Formativos, suas aplicações e desdobramentos, sobre a Escola em Tempo Integral e como os processos extensionistas de conhecimento podem auxiliar na efetivação desse modelo e sobre a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Carmen Moreira de Castro Neves salienta que 2,2 milhões de professores que estão no exercício de suas atividades, terão que se formar em relação a nova BNCC, e que as escolas de extensão são de extrema importância para isso, uma vez que realizam esse processo de forma mais rápida e associada a graduação. “Acho que vai ser um indicador importantíssimo de como fazer uma formação em exercício, viva e ágil, que responda rapidamente as necessidades dos professores”, reitera.

“A função da universidade é pensar o presente em sintonia com o futuro, o local relacionado com o global”, diz a educadora Carmen Neves.

Quando questionados sobre os desafios para a implementação da extensão nas universidades e seu maior alcance, a educadora e membro da carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, Carmen Neves, deixa claro que para ela, falta diálogo. Diálogo entre as pró-reitorias das instituições e entre os parceiros dos projetos. Caso isso acontecesse de maneira mais efetiva, a professora acredita que seria possível pensar de forma mais empreendedora, para assim, prospectar novos caminhos a serem seguidos e novos arranjos produtivos locais. Comenta ainda que acredita que a universidade deve fornecer um suporte acadêmico cientifico às ações de extensão, de modo que as mesmas tenham a solidez necessária para sua efetivação. “Não se pode fazer um projeto que seja rápido, mas frágil”, finaliza.

Em relação as expectativas quanto a Proexc UFU, e ao trabalho a ser desenvolvido, Carmen acredita que com a preocupação e articulação com a comunidade que a Proexc apresenta, um novo status para a extensão dentro da Universidade, irá surgir. “Eu acho que a Proexc pode revolucionar a extensão na UFU e ser um exemplo para as outras universidades brasileiras”, revela.

O diretor executivo do Arte na Escola, Cláudio Anjos, aponta a inovação como ponto crucial para o trabalho a ser feito. Conta que dentre os seminários internacionais que participa, percebe uma nova tendência em relação aos rankings classificatórios das universidades. Os mesmos passarão a incorporar o impacto social que a universidade gera em seu entorno, para a nota final. Dessa forma, projetos extensionistas são de extrema importância para a instituição e, consequentemente, para a comunidade. Finaliza dizendo que está muito feliz em poder contribuir com a construção de um novo pensamento, de uma nova sociedade dentro da UFU.

Hélder Silveira, Pró-Reitor da Proexc, acrescenta: “a extensão atravessa todo o processo de graduação e, o modelo aqui proposto na UFU, é aquele no qual o estudante deva se envolver em diferentes ações, projetos e cursos, das mais variadas áreas do conhecimento, mas sem que isso conste como uma obrigatoriedade curricular”.

Ambos os convidados da Proexc exercem trabalhos de destaque no campo educacional nacional. Carmem Moreira de Castro Neves é educadora e membro da carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, licenciada em Letras pela Universidade Católica de Pelotas e mestre em educação pela Universidade de Brasília (UNB).

Além de diretor executivo do Instituto Arte na Escola (Fundação Iochpe), Claudio Anjos, é ex-diretor de Educação e Sociedade do British Council no Brasil (organização internacional do Reino Unido para educação e relações culturais). Cláudio é graduado em Administração de Empresas e Direito. Atuando na área de Marketing e Planejamento Estratégico ao longo dos últimos 20 anos; e seu trabalho já contribuiu com instituições como National Geographic, Fox, Hospital Albert Einstein e Eucatex.

Da esq/dir: Pró-Reitor professor Hélder Silveira, Educadora Carmem de Castro Neves e Cláudio Anjos diretor do Instituto Arte na Escola.

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJC), - responsável por aspectos constitucional, legal, jurídico, regimental e de técnica legislativa de projetos e emendas sujeitos à análise da Câmara dos Deputados, ou de suas Comissões – aprovou na terça feira (26), um projeto do Senado que exige que as instituições de ensino superior ofereçam cursos e programas de extensão às pessoas idosas (PL 6350/13).

O plano delimita que as atividades podem ser presenciais ou a distância e é acrescido ao Estatuto do Idoso (Lei 10.741/03). O estatuto já assegura o apoio do poder público ao uso da universidade pelas pessoas idosas, além de determinar o incentivo à publicação de livros e periódicos com adaptações para as mesmas, visando facilitar a leitura, uma vez que em decorrência da idade avançada, há uma redução natural da capacidade visual dessas pessoas. O relator da proposta, o deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB), considerou que o mesmo está de acordo com a legislação brasileira. O projeto foi aprovado por todas as comissões e, como tramita em caráter conclusivo, deve seguir para a sanção da presidência da República.

A Diretora de Extensão, da Pró Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Vânia Aparecida Martins Bernardes, explica que, como a decisão tomada pela Câmara dos Deputados, ainda é muito recente, os projetos referentes a tal ação, serão implementados juntamente ao Plano de Metas 2018, da UFU. Destaca a semelhança dos objetivos da Proexc, com os da proposta do projeto aprovado: promoção da inclusão da comunidade, nesse caso, os idosos, frente ao âmbito acadêmico. “Nós temos interesse sim, nós temos um corpo docente engajado nessas questões”, observa.

Vânia conta que achou a medida uma maravilha. “Isso nos dá a oportunidade de trazer pessoas que tem uma certa experiência, para promover a troca de conhecimento com os alunos e, consequentemente, gerar um impacto na formação deles”, comenta.

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Após resultado positivo das revistas científicas da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) na classificação da Capes (a matéria completa pode ser acessada aqui), outro acontecimento marcante em relação as mesmas, aconteceu. A Revista “Educação Popular” (REP), que abrange as áreas de educação, saúde e cultura, teve sua proposta para obtenção de apoio financeiro em uma chamada pública da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) 05/2017, aprovada.

“É a primeira vez, na história da revista, que conseguimos recursos dessa agência de fomento, que há três anos não lançava um edital dessa natureza. O resultado mostra que a REP vem contribuindo para a divulgação de pesquisas desenvolvidas em Minas Gerais”, diz Regina Nascimento Silva, coordenadora da Divisão de Publicações da Proexc. A coordenadora ainda explica que, o periódico propicia a relação de produções acadêmicas com movimentos sociais, produzindo a inclusão de temáticas da atualidade no processo de pesquisa, ensino e extensão da universidade.

A Fapemig é uma instituição de indução e fomento à pesquisa e à inovação científica e tecnológica do Estado de Minas Gerais. O apoio da Fundação pode ser tanto para projetos de instituições, como também para pesquisadores individuais, desde que sejam considerados relevantes para o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social do Estado. Dentre os mais de 345 periódicos de Minas Gerais, das mais diversas áreas do conhecimento, ao todo 10 revistas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), foram aprovados na Fapemig.

Os recursos provenientes da Fundação para a Revista de Educação Popular, concedidos pela chamada 05/2017, são destinados a área de tradução, revisão e diagramação do periódico. O resultado completo da chamada para publicação de periódicos, pode ser acessado aqui.

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“Ser criança é uma bonita fase que não saí de nós.”

Feliz dia das crianças!

Proexc, 12 de outubro, com os alunos da Eseba-UFU

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