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Edital PROAEX 2018

Edital PROAEX 2018

"Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC."

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"Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC."
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30 de janeiro é dia de aprender a utilizar o SEI! na Proexc

O Sistema Sei é um sistema de gestão, que visa a obtenção de substanciais melhorias no desempenho dos processos da administração pública, com ganhos em agilidade, produtividade, satisfação do público usuário e redução de custos.

Para implantação e suporte ao sistema, foi criada uma comissão multissetorial, designada pelas Portarias R nº 690, de 07 de julho de 2016, e, 855, de 08 de agosto de 2016, publicadas no Jornal de Portarias da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), edição 399, de 08 de julho de 2016, página 07, fundamentada pela Portaria R Nº 689, de 07 de julho de 2016, e que dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo administrativo eletrônico ou digital no âmbito da UFU.

Integram a Comissão Interna para Implantação e gestão do SEI! UFU, representantes do Centro de Tecnologia da Informação (CTI), do Setor de Protocolo (SEPRO), do Setor de Arquivo Geral (SEARQ), e também, representantes de cada Pró-Reitoria da UFU e de cada hospital (veterinário odontológico e de clínicas). A referida comissão se reuni semanalmente para tratar do sistema e de seus desdobramentos.

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), está representada por Thiago Martins, chefe do setor de Editais.

A implantação do SEI, ocorrida no dia 10 de agosto de 2017 teve um grande impacto sobre as atividades de rotinas administrativas realizadas pelos servidores da UFU. As tramitações passaram de papel para digital e o sistema segue uma lógica processual.

Contudo, poucos setores da Universidade trabalhavam de forma processual e com as atividades mapeadas o que gerou um verdadeiro choque na cultura de trabalho.

Para minimizar essa situação a proposta nesta didática nesta aula de formação é:

- Manuseio da Plataforma SEI;

- preenchimento de informações ao iniciar processos e gerar documentos;

- ferramentas de controle de processos;

- tramitação de processos;

- ferramentas de confecção de documentos;

- tipos documentais (quais usar e quando usar);

- confecção de memorandos;

- digitalização de documentos;

- relatórios;

- espaço da dúvidas.

 

Sugere-se a oportunidade aos interessados em enviarem antecipadamente suas dúvidas sobre o sistema SEI! para o e-mail editais@proex.ufu.br até o dia 26 de janeiro de 2018. Objetivando um melhor rendimento em sala.

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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Por José Amaral Neto, coordenador do ObEXC, com Thiago Martins, chefe do setor de Editais
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Proexc começa a receber propostas para o Proaex 2018

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia (Proexc/UFU) lançou a segunda edição do Programa de Apoio à Extensão: Edital Proaex 2018. Assim, estão abertas as inscrições para a apresentação de propostas pleiteantes de apoio financeiro para o desenvolvimento de ações de extensão nos campi UFU: Uberlândia, Pontal, Monte Carmelo e Patos de Minas.

Esclarece o professor Hélder Silveira, Pró-reitor de Extensão e Cultura, que o Edital PROAEX 2018 visa estabelecer critérios e ampliar para toda a Universidade a oportunidade de solicitação de apoio às ações de Extensão. O Pró-Reitor acrescenta que o principal objetivo do PROAEX 2018 é o de apoiar a comunidade universitária (docentes e técnicos administrativos) no desenvolvimento de ações de extensão que promovam a integração entre Universidade e sociedade, ampliando a função social da Universidade pública, comprometida com as transformações sociais e o fortalecimento da cidadania.

Recursos da ordem de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) foram destinados ao edital. Cada ação de extensão poderá apresentar proposta com um teto de gastos de R$ 2.500,00 para sua execução. Detalhes sobre o edital podem ser encontrados AQUI.

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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Por José Amaral Neto, Coordenador do Observatório de Extensão e Cultura, ObEXC
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UFU campus Do Pontal, registro e memória é Extensão Proexc

O Centro de Pesquisa, Documentação e Memória Do Pontal: Preservação da Memória e da História Regional tem como objetivo fomentar a preservação da memória e a produção do conhecimento sobre a história regional e local da cidade de Ituiutaba, contribuindo para a construção da cidadania plena.

O projeto de construção do Centro nasceu a partir da ausência de um arquivo público na cidade para reunir, organizar, preservar e disponibilizar a documentação produzida pelas instituições visando a pesquisa e a produção do conhecimento sobre a cidade e a região, especialmente a produção do conhecimento sobre a história regional. A partir da criação do curso de bacharelado e licenciatura em História do campus Ituiutaba da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), iniciou-se esse trabalho de educação patrimonial.

A coordenadora do projeto, Dalva Maria de Oliveira, conta que o processo foi feito em conjunto com a comunidade, a partir da discussão sobre a temática da memória como condição importante à cidadania, e a organização de um embrião de um centro de documentação. “No processo de constituição do Centro foi imprescindível a parceria com a Prefeitura Municipal e Fundação Cultural”, afirma ela.

A Lei 8.159, de 08 de janeiro de 1991, institui que “é dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação (BRASIL, 1991, p. 1) ”. No entanto, Oliveira esclarece que apesar dessa exigência, os pequenos municípios, por diversas razões, demonstram dificuldade na concretização de um arquivo público que atenda essas demandas.

O Centro é um projeto que teve início em 2007. Nele a extensão se desenvolve indissociável com o ensino e a pesquisa, contribuindo também para a formação de profissionais que possam vir a atuar em instituições de memória. Para 2018 o projeto foi aprovado no Edital PEIC e, assim, contará com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) a partir da viabilização de bolsas de extensão para os estudantes de graduação vinculados ao projeto e alguns materiais de consumo. “Sem o apoio institucional e financeiro da Proexc ficaria muito difícil a continuidade deste projeto, ela imprescindível”, diz Oliveira.

Segundo a coordenadora, por meio do PEIC 2018 será possível a continuidade do trabalho já realizado, especialmente a digitalização de uma coleção de jornais custodiada pela Fundação Cultural de Ituiutaba; de atas da Câmara Municipal da cidade e organização de coleções pessoais recebidas em doações, cumprindo assim os compromissos assumidos com parceiros e comunidade. “A expectativa é que, vencidas as etapas internas, relativas a criação da página do Centro, possamos disponibilizar a documentação à comunidade via Web”, relata.

Oliveira elucida que a universidade pública, como o lema da UFU indica “É um bem público a serviço do Brasil” e tem um compromisso social com a comunidade que a mantêm, de promoção do desenvolvimento por meio do ensino, da pesquisa e da extensão. “O Centro de Pesquisa, Documentação e Memória do Pontal é uma ação que contribui para o cumprimento dessa missão, pois é um projeto em que a extensão se desenvolve indissociável com o ensino e a pesquisa”, finaliza ela.

 

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Bárbara Fernandes, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de José Amaral Neto, coordenador do ObEXC.

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por: Bárbara Fernandes, estagiária em graduação, ObEXC
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Ensino-Pesquisa-Extensão tripé apoiado pela Proexc é o alicerce do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD-HCU/UFU)

O “Melhor em Casa - Serviço de Atenção Domiciliar” do Hospital de Clínicas de Uberlândia da Universidade Federal de Uberlândia (HCU-UFU) e é um desdobramento do programa Melhor em Casa do SUS, que tem como objetivo “levar atendimento médico às pessoas em seus domicílios que tenham necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica, evitando internações hospitalares desnecessárias e as filas nos serviços de urgência e emergência”.

Desde 2013 o HCU-UFU conta com duas equipes que prestam o Serviço de Atenção Domiciliar (SAD), atendendo cerca de 120 pacientes domiciliares, entre crianças e adultos. A equipe conta com médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, dentistas, assistentes sociais e técnicos de enfermagem, além de discentes, docentes, técnicos administrativos da UFU e funcionários da Fundação de Assistência, Estudo e Pesquisa de Uberlândia (FAEPU).

De acordo com a coordenadora do projeto em Uberlândia, Ana Elizabeth Cunha Guimarães de Almeida, o programa Melhor em casa foi criado como uma alternativa de um novo modelo técnico-assistencial a saúde. A Atenção Domiciliar (AD) é uma modalidade de atenção à saúde, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde. O Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) é um serviço substitutivo ou complementar à internação hospitalar ou ao atendimento ambulatorial.

 

 

Almeida explica que a indicação para o tratamento em domicílio resulta de decisão médica e familiar, para casos em que o paciente apresenta um quadro clínico estável, tratamentos de curta ou longa duração ou então em estado terminal. O cuidado em domicílio de crianças, jovens, adultos, deficientes e principalmente idosos é permitido desde que haja a certeza de que o paciente irá receber o cuidado necessário, de forma segura e qualificada.

A Pró-Reitoria de Extensão e Pesquisa (Proexc/UFU) é responsável pela divulgação do projeto, além de disponibilizar bolsas de extensão, que estimulam ainda mais os discentes a participarem da ação. “A Proexc facilita a integração ensino-pesquisa-extensão”, afirma a coordenadora. Quando ao serviço prestado pelo projeto, Almeida reitera que todas as ações, reduzem os gastos públicos, promovem acesso e um cuidado mais humanizado.

Segundo a coordenadora, o programa tem se mostrado uma versátil e importante ferramenta para qualificação da assistência, além de otimizar leitos hospitalares de baixa, média e até mesmo de alta complexidade como os de terapia intensiva com custo inferior, tem ampliado o acesso hospitalar e tem permitido a participação do usuário no processo de tomada de decisão. O fortalecimento da política da Atenção Domiciliar aumenta o conhecimento na área para que o serviço possa garantir novos recursos para ampliação e qualificação da assistência, pesquisa e extensão. Dessa forma o projeto contribui para a Universidade cumprir o seu papel social.

 

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Agricultura Familiar com Agroecologia na UFU é Extensão Proexc

O projeto Biocerrado: Troca de Saberes Agroecológicos na Agricultura Familiar, previsto para começar em fevereiro de 2018, propõe uma construção colaborativa dos conhecimentos sobre produção de biofertilizantes com agricultores familiares em transição agroecológica, vinculados ao Núcleo de Agroecologia do Cerrado Mineiro (NACEM) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), campus Monte Carmelo-MG.

Segundo Edmar Isaias de Melo, coordenador do projeto, os biofertilizantes são um tipo de insumo orgânico que vem sendo buscado para uso por esses agricultores. O adubo em questão é composto por resíduos da bovinocultura de leite, enriquecidos com microrganismos nativos coletados em solo sob vegetação nativa do Cerrado. Melo explica que no cronograma, há ações interdisciplinares de áreas do conhecimento de dois institutos, o que favorecerá o trabalho em parceria entre a UFU, Prefeitura Municipal, Emater e Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

O coordenador conta que o projeto apresenta metas para o desenvolvimento de tecnologia de produção de biofertilizante; promoção da troca de saberes entre comunidade acadêmica e agricultores familiares, no que se refere   as técnicas de reaproveitamento de resíduos, melhoria da qualidade do solo, e construção de saberes agroecológicos; implementação de unidade de compostagem líquida na propriedade rural.

Melo elucida a importância da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFU) para realização da proposta. “O apoio da Proexc é fundamental, no sentido de orientação, fomento e registro das atividades planejadas no projeto”, afirma. As atividades do projeto estão vinculadas ao NACEM e também ao Grupo de Pesquisa em Recursos Naturais e Agrícolas (RENAGRI), além de contar com a participação de dois alunos bolsistas.

De acordo com o coordenador, as ações do projeto impactam de forma indireta na diminuição das desigualdades socioeconômicas em ambientes rurais de Monte Carmelo, pois tentam amenizar as dificuldades geradas pelo padrão convencional de produção, criando um ambiente de discussão para questioná-lo no sentido de contribuir para implementação de uma nova lógica produtiva no município, fundamentada em sistemas de produção sustentáveis.

No âmbito acadêmico, o projeto auxilia na manutenção da visibilidade local e regional da UFU, além de contribuir significativamente no perfil de formação dos alunos que participam direta e indiretamente das atividades do projeto. “A linha imaginária que estabelece os limites físicos e acadêmicos entre sociedade e universidade tende a desaparecer nas atividades de extensão, isso gera uma grande expectativa, além de ser um desafio”, finaliza Melo.

 

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Famed e Cieps, com a Proexc, qualificam agricultores da Feirinha Solidária na UFU

O Centro de Incubação de Empreendimentos Populares e Solidários da Universidade Federal de Uberlândia (Cieps UFU), órgão vinculado à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), promoveu nos dias 04 e 05 de dezembro, o “Curso de Processamento Mínimo de Alimentos Para Agricultores Familiares Agroecológicos da Feirinha Solidária da UFU”, visando incrementar ainda mais o conhecimento e a renda dos seus grupos assessorados. O curso é promovido pela Faculdade de Medicina (Famed) da UFU, sob a coordenação da professora de nutrição Erika Maria Marcondes Tassi.

Na foto: Mariozan, Catarina, Dorcelita, Claudelúcia e Zenaide

Erika Maria Marcondes Tassi, pesquisadora de dois projetos do Cieps UFU, esclarece que o curso serve para instruir os agricultores quanto as boas práticas de manipulação (BPM) dos produtos, para que possam comercializá-los com qualidade e livre de contaminantes físicos e biológicos. “As BPM são normas de higiene que devem ser obedecidas pelo manipulador desde a escolha e compra até a comercialização tendo como principal objetivo evitar a ocorrência de doenças transmitidas por alimentos”, completou Tassi.

A coordenadora do Centro, Cristiane Betanho, explica que existem duas linhas de objetivos a serem alcançados com essa iniciativa: a conservação e a preservação da qualidade dos alimentos, e a agregação de valor. “Entendemos que os agricultores em transição agroecológica podem oferecer valor agregado a partir do processamento de alimentos. Por exemplo, temos toda a cadeia da mandioca à disposição na feirinha solidária da UFU: mandioca, mandioca descascada, farinha de mandioca, farofa temperada, bolos, polvilho, pães de queijo e biscoitos de polvilho. Estamos na segunda edição bem-sucedida do curso, com novos produtos e processos em formação”, conta.

Na foto: Claudelúcia, Zenaide, Cândida, Dorcelita, Catarina, Maiozan, Raquel, João, Rosa e Fátima, Hilda Alunas: Débora Santana Alves e Isabella Dias

O consumo de alimentos contaminados por microrganismos prejudiciais a saúdes ou substâncias toxicas provoca as Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA). Erika reitera que esse foi mais um motivo que levou a necessidade do curso de BPM voltado aos produtores familiares. “Serão apresentadas as normas da vigilância sanitária e alimentos minimante processados, depois da teoria será ministrada aula prática com os temas apresentados na teoria”, finaliza. Tassi conta que dentro do Cieps a Proex tem apoiado e viabilizado todas ações que estão previstas no projeto.

Erika Maria Marcondes Tassi possui graduação em Nutrição pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (Puccamp) e mestrado e doutorado em Ciência da Nutrição pela Universidade de Campinas (Unicamp). Atualmente é membro do Centro Interdisciplinar de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (CISANS) da Proexc UFU e membro do Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica (NEA) no Cieps UFU.

 

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