cultura

Festival Arte na Praça retorna a Ituiutaba

O festival de música independente Arte na Praça será novamente realizado em Ituiutaba, desta vez celebrando os 40 anos de federalização da Universidade Federal de Uberlândia. Realizado desde 2003, o festival enfatiza a valorização da arte independente, da produção musical e da resistência cultural, com o objetivo de democratizar e socializar a produção no campo da cultura, tanto erudita quanto popular, promovendo o intercâmbio e exposição de artistas regionais

Visando a disseminação cultural em outras cidades, o mais tradicional projeto da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc), através de sua Diretoria de Cultura (Dicult), acontecerá na praça Getúlio Vargas, em Ituiutaba, no dia 19 de agosto (domingo), a partir das 15h. O evento é gratuito e contará com a participação da Orquestra popular do Cerrado, Enzo Banzo, a banda Ei8ht Gang (MG) e a dupla Estrela Leminski & Téo Ruiz.

 

Tudo que não quero falar sobre amor

O novo disco dos compositores Estrela Leminski e Téo Ruiz ‘Tudo que não quero falar sobre amor’, chega para mostrar que eles não são um casal de músicas fofas, e trazem no conteúdo das canções temas diversificados que não tratam do amor clichê romântico.

Indo na contramão da lógica da indústria musical os compositores decidiram lançar os clipes antes, lançados mensalmente de abril a agosto de 2017. São 12 músicas gravadas em 4 cidades diferentes (Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre), com 7 produtores musicais ímpares: Guilherme Kastrup (produtor e diretor artístico do disco “A Mulher do Fim do Mundo”, de Elza Soares), Dante Ozzetti (compositor e produtor reconhecido nacionalmente), Rodrigo Lemos (ex-banda mais bonita da Cidade), Marcelo Fruet (produtor dos discos das bandas Apanhador Só e Dingo Bells), Fred Teixeira, John Ulhoa (Pato Fu) e Pupillo (Nação Zumbi).

Seu rock-poético, de ênfase na canção, ganhou visões diferentes, mas sem perder a unidade e coesão dentro dessa diversidade de nomes. O som é pop com ruído, urbano e contemporâneo, e o título não poderia ser mais direto: apesar de Estrela e Téo serem um casal, não espere canções românticas de amor.

 

Arte na Praça em expansão

A parceria de festivais de música independente de Uberlândia com o Festival Arte na Praça não é recente. A visibilidade do Festival, desde sua criação, promoveu e contribuiu com a realização de outros festivais, como o Festival Timbre, Mineiro Beat, Jambolada, UdiRock, entre outros. Em 2018, o Arte na Praça deu a partida com a edição realizada em Uberlândia, no dia 15 de abril. A programação, desenvolvida em parceria com o Festival Cena Cerrado contou, dentre outros nomes, com o pernambucano Tagore e a banca Medulla, do Rio de Janeiro.

Além de Ituiutaba, o Arte na Praça também chegará a Monte Camelo, e contará ainda com duas edições em Uberlândia. A primeira será no dia 16 de setembro na praça Sérgio Pacheco, em conexão com o Festival Timbre, sendo uma das atrações confirmadas a banda Carne Doce, de Goiânia. Em outubro, dia 21, será a vez de Monte Carmelo, primeira vez que a cidade receberá o projeto, e a programação contará, dentre outros nomes, com Luiz Salgado e convidado especial. Fechando a agenda do ano, o Festival retorna a Uberlândia no dia 25 de novembro, com a participação da cantora baiana Luedji Luna.

Acompanhe a programação completa do Arte na Praça, além de outras ações culturais da Proexc/Dicult em nossas redes sociais: Instagram @dicultufu e Facebook @ufudicult.

Serviço

Arte na Praça 2018

Data: 19/08/2018

Horário: 15h

Local: Praça Getúlio Vargas - Ituiutaba

 

Área de Atendimento: 
Autoria: 
Dicult UFU
Deverá ser exibido com um destaque na página inicial?: 
Não

UFU tem cinco trabalhos artísticos selecionados para o Corredor Cultural

O Corredor Cultural, projeto capitaneado pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Ensino Superior Públicas da região Sudeste (Forproex-Sudeste), visa à promoção a circulação dos diversos fazeres artístico-culturais produzidos nas instituições de ensino superior públicas (IES) através do intercâmbio cultural dos trabalhos de alunos, docentes, servidores técnico-administrativos e demais redes envolvidas nas Instituições.

O Corredor Cultural atua como instrumento de construção da identidade cultural universitária, fortalecendo produtos já desenvolvidos e encontrando novas possibilidades de atuação através do esforço das IES na promoção e garantia dos direitos culturais. Para o Diretor de Cultura da UFU, professor Alexandre Molina, “o Corredor Cultural configura-se hoje como o único projeto de intercâmbio cultural entre universidades públicas brasileiras, favorecendo não apenas o fluxo de produção entre as IES, mas também fomentando a criação de novos projetos e ações no campo da arte e da cultura, entretanto ele precisa ser fortalecido e ampliado para as demais regiões do país. ”

Entre 2015 e 2017 o projeto promoveu amplo intercâmbio cultural entre diferentes cidades dos quatro estados da Região e agora, em 2018, realiza três grandes festivais, que ocorrerão na Universidade Federal de Lavras, Universidade Federal de São João del-Rei e na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Dentre as diversas atividades que constituirão os festivais, foram selecionadas cinco provenientes da UFU, a partir de um chamamento interno realizado em abril deste ano, entre elas: O “Circuito Iago”, projeto que propõe investigar relações entre tragédia e dança contemporânea, em “Otelo”, de William Shakespeare; a performance “Magnólias Negras Grafias em Outros Trajetos”, que busca discutir a criação a partir do corpo, da cultura e da arte negra dentro de uma perspectiva anti-racial e “Scópio”, um solo de dança contemporânea que dialoga com questões referentes ao olhar e o sentido da visão de uma forma subvertida.

Além dessas, comporão também o festival o projeto “Orquestra Popular do Cerrado”, grupo musical vinculado ao Instituto de Artes formado por instrumentos de sopro e seção rítmica/harmônica e a oficina intitulada “Exercício número 1: da criação à presentificação da luz na cena” realizada pelo grupo de estudos em iluminação “Cênica Luz”, do curso de Teatro da UFU.

Os festivais ocorrerão entre os dias 15 e 26 de agosto. Confira a programação completa nos links abaixo e não perca a chance de conhecer a produção cultural universitária da região Sudeste!

https://goo.gl/pdEJz2 (UFSJ)

https://goo.gl/YG9rT7 (UFLA) 

https://goo.gl/T8cE63 (UFRRJ)

Área de Atendimento: 
Autoria: 
Assessoria Dicult
Deverá ser exibido com um destaque na página inicial?: 
Não

Arraiá da Facip 2018 acontece neste domingo

O Arraiá do Pontal 2018 acontece no dia 8 de julho, no saguão do bloco A, no Campus Pontal em Ituiutaba, com entrada gratuita. O evento, que acontece desde 2007, surgiu de uma iniciativa de um grupo de professores e técnicos que buscavam divulgar a Universidade na cidade de Ituiutaba por meio de uma das manifestações culturais mais tradicionais no estado, a Festa Junina. Até a última edição o evento chamava-se Arraiá da FACIP (Faculdades Integradas do Pontal) que, em 2018, teve sua organização administrativa reestruturada com a criação de três unidades acadêmicas: FACES (Faculdade de Administração, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção e Serviço Social); ICENP - Instituto de Ciências Exatas e Naturais do Pontal; e ICH - Instituto de Ciências Humanas.

Este ano o evento contará com comidas e bebidas típicas, brincadeiras e a tradicional Quadrilha Junina coordenada pela profª Simone Passos. Além disso, as bandas Lázaro do Acordeom e Stratotexas trazem o forró pé de serra e o Blues para compor a programação.

O Arraiá passou a ser organizado desde 2010 pela Comissão de Cultura do Pontal, contando com o apoio da Pró-reitoria de Extensão e Cultura, através de sua Diretoria de Cultura. Este ano, o evento conta também com a parceria de entidades estudantis do Campus Pontal, da Prefeitura Universitária, da Fundação Cultural de Ituiutaba e da ADUFU.

Área de Atendimento: 
Autoria: 
Assessoria Dicult
Deverá ser exibido com um destaque na página inicial?: 
Não

Curta-metragem Dor Invisível é exibido nesta terça na UFU

"Cristina. 25 anos. Estudante de biologia. Está fora de casa há mais de 5 anos.

Luiz. 30 anos. Artista. Quer dizer o que sente através de suas pinturas.

Daniel. 27 anos. Formou-se recentemente no curso de Letras. Agora é professor na rede pública.

Três amigos que moram juntos há mais de 3 anos. São o apoio que às vezes não encontram nem em suas famílias. Mas, talvez por descuido ou distração, grandes coisas nos passam despercebidas. Algo que mudou a vida dos três aconteceu. Ninguém viu. Ninguém vê. Ninguém nunca sabe. Quem sente sua dor?"

Dor Invisível é um curta-metragem produzido pela Mexido filme que é composta por 4 alunos da Universidade Federal de Uberlândia. Lucas Orsini, diretor da Mexido Filmes, é do curso de Artes visuais, assim como Keynni Júnior que é o editor chefe. Junto a eles estão também Rosy Ribeiro do curso de Letras que age como roteirista e Débora Borba que trabalha com direção de arte.

No final do ano de 2017, após dezenas de conversas entre o grupo, foi decidido que iriam tentar escrever o primeiro projeto da produtora falando de algo que está presente tanto na vida dos 4, como na de milhares de outros estudantes: a DEPRESSÃO e a pressão da universidade, juntamente com sua vida social e familiar.

Com este ponto de vista em mente, a Mexido Filmes convida para que todos possam assistir um filme que trata o tema de maneira experimental mostrando narrativas do cinema novo brasileiro, além de trazer um tema tão importante nos nossos dias para a comunidade acadêmica.

O filme será transmitido no Campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia nesta terça-feira, 3 de julho, às 19h30 no Auditório 5O-B, já no campus Monte Carmelo a exibição será no dia 4 de Julho, às 15h30 e, por fim, no campus Umuarama no dia 05 de Julho, às 15h30.

Área de Atendimento: 
Autoria: 
Assessoria Dicult
Deverá ser exibido com um destaque na página inicial?: 
Não

Lançamento do livro “Ewé Ásà: folhas e religiosidades afro-brasileira”

Acontece, hoje (28), o lançamento do livro “Ewé Ásà: folhas e religiosidades afro-brasileira”, escrito por Isley Borges e Nasser Pena. O evento ocorrerá na Sede da ADUFU – Seção Sindical (Rua Nelson de Oliveira, 711, Santa Mônica), às 19h e com entrada gratuita.

Ewé Ásà: folhas e religiosidade afro-brasileira foi organizado tendo como inspiração o ṣirè oriṣà, ou a festa das divindades africanas, apresentando dezesseis orixás do panteão do candomblé ketu, associando a eles as suas respectivas folhas e o significado desta associação. Também foram compiladas imagens das folhas, assim como cantigas que expressam a essencialidade dos deuses africanos. Trata-se de uma tentativa de reunir e compartilhar informações relevantes sobre expressão religiosa deveras esquecida ou invisível. Nesse sentido, também contém inúmeros materiais complementares, como vídeos, músicas, obras de arte, dentre outros.

Esta é a proposta de “Ewé Ásà: folhas e religiosidade afro-brasileira”, um livro sobre a relação da religiosidade afro-brasileira com as folhas, sendo o seu público-alvo as escolas públicas e os seus professores e professoras, em razão do cumprimento da Lei nº 10.639, a fim de suprir a carência de material sobre as religiões afro-brasileiras nas escolas. Ele foi escrito pelos jornalistas Nasser Pena e Isley Borges, além de contar com a consultoria de Ìyálòrìşà Ifatoki Cristina ti Oşùn e o planejamento gráfico de Carlos Gabriel Ferreira.

O livro “Ewé Ásà: folhas e religiosidades afro-brasileira” foi impresso com o patrocínio da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), por meio da PROAE, PROEXC e Dicult. Além disso, o projeto também conta com o apoio do do Centro Cultural Orè Egbé Ilè Ifá (CECORÈ), da ADUFU-SS e do Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais Julieta Diniz (CEMEPE).

Área de Atendimento: 
Autoria: 
Assessoria Dicult
Deverá ser exibido com um destaque na página inicial?: 
Não

Inscrições para a terceira chamada do PIAC estão abertas

Imagem da logo do Programa Institucional de Apoio à Cultura centralizada ao meio

A Pró-reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia (Proexc/UFU) divulgou, no dia 25 de Maio, o resultado da Segunda Chamada do Programa Institucional de Apoio à Cultura (PIAC). Ao todo foram inscritos 39 projetos, sendo 10 aprovados. Dentre eles, 4 são propostos por estudantes e 6 por docentes e técnicos. As atividades serão realizadas a partir de Julho.

O edital, que visa estimular a realização de projetos de criação, produção, formação, pesquisa e memória nas diversas áreas de arte e cultura, além do acesso democrático da comunidade universitária aos bens culturais, já teve 6 projetos executados da Primeira Chamada de 2018. O PIAC propõe-se a estimular projetos especialmente nas cidades de Uberlândia, Patos de Minas, Monte Carmelo e Ituiutaba âmbito de atuação da UFU.

As chamadas do Programa são distribuídas ao longo do ano, e as propostas submetidas através de formulário próprio, contando com a análise de uma comissão de especialistas no campo da promoção e da gestão cultural, nomeados pela Pró-reitoria de Extensão e Cultura

A existência de um Programa como esse ajuda a promoção da cultura tanto no ambiente acadêmico, quanto na comunidade em geral. A visibilidade que o vínculo com a Universidade traz para os projetos é de suma importância para fomentar ações de cunho artístico e cultural. Segundo Valéria de Paula Martins, docente da área de Antropologia, é como se a Universidade “emprestasse um pouco do reconhecimento social aos projetos apoiados”. A professora do Instituto de Ciências Sociais ainda citou a importância da inclusão dos estudantes como agentes culturais. “É um programa de enorme importância para a realização e a reflexão acerca dos lugares da arte e da cultura, tanto no ambiente universitário, quanto fora dele”, afirmou. 

Painel criado na oficina de Graffitti com Crica Monteiro dentro da programação do projeto Flores do Asfalto.

Para os estudantes, também é uma oportunidade para propor projetos que sejam de seu interesse e que sejam mais próximos da realidade dos estudantes. Ana Carolina Franco foi uma das estudantes que teve projetos selecionados nesta Segunda Chamada. Com o “Festival Minha Herança Cultural”, a proposta da estudante de Pedagogia é valorizar e preservar a identidade nacional utilizando a capoeira como tema central. De acordo com Ana Carolina “É de grande importância para os estudantes o projeto com incentivo à cultura, pois permite que estes se engajem em manter viva a cultura brasileira”, afirmou. Não obstante, ela destaca também a valorização da temática e a ampliação da discussão em torno disso. “Além disso, o estudante ganha mais autonomia, experiência e confiança para coordenar projetos”, concluiu.

Para a Profª. Carla Patricia Wolkers, idealizadora e responsável pelo projeto “I Color Run, UFU em prol da saúde e contra o preconceito”, ações deste tipo servem também para diminuir a evasão escolar. “Na situação atual, em que problemas psicossomáticos são cada vez mais comuns em universitários, a realização de ações culturais que visem melhorar as condições dos estudantes neste contexto são essenciais”, completou. O Projeto tem como objetivo unir a comunidade acadêmica e a população no combate ao preconceito de qualquer natureza, mas com foco em gênero e sexualidade, além de envolver os universitários e os habitantes de Ituiutaba em torno de uma atividade que favoreça a sua saúde.

O PIAC existe desde 2017, e é dividido em duas linhas: Estudantil e Docentes e Técnicos. Além disso, é resultado da articulação entre a Proexc e a Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Proae), por meio do Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes). O Estudantil conta com um investimento de R$ 80 mil para efetivação do programa, já o Docentes e Técnicos tem R$ 70 mil. Ambas as linhas estão organizadas em três chamadas anuais, a partir de três categorias com valores que vão de R$ 3 a R$ 8 mil

As inscrições para a terceira e última chamada deste ano estão abertas até as 23:59 do dia 10 de agosto e serão válidas para projetos iniciados entre 1 de outubro e 31 de dezembro de 2018. Mais informações sobre o Programa podem ser acessadas no sítio eletrônico da Proexc.

Veja a seguir a relação dos projetos aprovados nessa Segunda Chamada do PIAC:

PIAC Estudantil

Nome

Projeto

Cidade

Sílvia Martins Pereira

Cena Fotográfica: A hora mágica da luz.

Uberlândia

Luiz Otávio do Prado

GTOPSI –Teatro do Oprimido – Arte, educação e qualidade de vida.

Uberlândia

Ana Carolina Franco Alves

Festival Minha Herança Cultural.

Ituiutaba

Leonardo Silva Oliveira

Teatro na FACIP II

Ituiutaba

 

PIAC Docentes e Técnicos

Nome

Projeto

Cidade

Letícia Brito e Silva

Apresentação artística com Grupo Musical

Uberlândia

Juliana Soares Bom-Tempo

Mostra – Feminismos em Performance.

Uberlândia

Peterson Elizandro Gandolfi

Seminários de Formação Cultural Afro-Brasileira: Congadas e Quilombolas em Patos de Minas e Serra do Salitre-MG

Patos de Minas

Carla Patrícia Bejo Wolkers

I Color Run: UFU em prol da saúde e contra o preconceito

Ituiutaba

Vanilto Alves de Freitas

Cópia UFU conexão UFV

Uberlândia

Valéria Cristina de Paula Martins

Mostra itinerante forumdoc.mg

Uberlândia

 

 

Área de Atendimento: 
Autoria: 
Assessoria Dicult
Deverá ser exibido com um destaque na página inicial?: 
Não

Prorrogação de inscrições para Programa Institucional de apoio a Eventos

Imagem com o escrito "Edital PIAEV - Apoio a eventos de extensão, ensino e pesquisa. Inscrições de 11 de junho até 17 de junho de 2018". Abaixo se encontram as logos da Proexc, Prograd e ProPP, respectivamente.

O Programa Institucional de Apoio a Eventos (PIAEV), é um programa da Pró-reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia (PROEXC/UFU), juntamente à Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD/UFU) e a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROPP/UFU).

Este programa visa fomentar o desenvolvimento de eventos que promovam o ensino, a pesquisa e a extensão, assim como a difusão de conhecimentos, de processos ou de produções educacionais, culturais, artísticas, científicas ou tecnológicas nos campi Ituiutaba, Monte Carmelo, Patos de Minas e Uberlândia.

Os tipos de eventos contemplados pelo PIAEV são: congresso, simpósio, colóquio, encontro, jornada, festival, mostra, oficina, debate, mesa redonda, palestra, ciclo de estudos, lançamento de publicações, de produtos, de protótipos e assemelhados.

O programa contará com a disponibilização de apoio financeiro aos projetos escolhidos, sendo divididos em três categorias, conforme consta no edital, e cada proposta pode ser inscrita em apenas uma. O proponente que inscrever sua proposta deve ser técnico ou docente da UFU, com vínculo efetivo e ativo no período de proposição e realização de seu evento.

Para se inscrever, é necessário seguir os passos disponíveis no EDITAL, e preencher os formulários disponíveis no site da PROEXC-UFU. As inscrições vão do dia 11 de junho até 29 de junho.

Os resultados também foram adiados, sendo o preliminar divulgado no dia 12 de julho, com prazo para submissão de recursos até as 15h59 do dia 18 de julho, e o resultado final divulgado no dia 20 de julho após as 17h30.

A Proexc realizará Reuniões Informativas em Uberlândia, Monte Carmelo e Ituiutaba, conforme cronograma abaixo:

  • Uberlândia:
    • Data: 13/06/2018
    • Local: Campus Santa Mônica - Auditório 5O "A"
    • Horário: 14h30min
  • Monte Carmelo
    • Data: 14/06/2018
    • Local: Campus Araras- Bloco 1B - Sala 303
    • Horário: 14h30min
  • Ituiutaba
    • Data: 15/06/2018
    • Local: Campus Tupã - Bloco 1B - Auditório 2
    • Horário: 14h
  • Patos de Minas
    • Data: 25/06/2018
    • Local: Prédio dos Pavonianos
    • Horário: 14h30min

Para mais informações, o proponente pode entrar em contato com a PROEXC pelo telefone (34) 3291-8949.

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Juliana Tobias, estagiária de graduação em Jornalismo; Eduardo Gomes, estagiário de graduação em Design; e supervisão de Denilson Carrijo, coordenador administrativo do ObEXC

Área de Atendimento: 
Autoria: 
Por Juliana Tobias, estagiária em graduação, ObEXC
Deverá ser exibido com um destaque na página inicial?: 
Não

Projeto Cantarte traz música ao dia a dia de universitários

Panfleto com nota musical e nome do projeto Cantarte ao lado, informações sobre o projeto ficam abaixo, assim como as logos da UFU e suas instituições internas.

O projeto Cantarte realizará no campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) diversas atividades voltadas à musica e poesia. Com coordenação das professoras e cantoras Maria Thereza Assis Ferreira e Ariane Assis Ferreira, que são profissionais de renome na cidade de Ituiutaba e região, o projeto contará com saraus, oficinas e um show.

Os saraus serão realizados no hall do Restaurante Universitário, dia 4 e 6 de junho, das 18 às 19 horas. O palco será aberto para quem quiser participar e apresentar uma poesia ou música, no primeiro dia a professora Ariane Assis fará uma apresentação inicial, já no segundo, alunas das duas professoras se apresentarão.

No dia 14 de junho, será exibido um grande show, intitulado “Mulheres”, ele começará às 20h e será realizado no auditório 1.

As oficinas ofertadas acontecerão nos auditórios 2 e 3, nos dias 11 e 13 acontecerão a partir das 19h, já nos dias 14 e 15 serão realizadas a partir das 8h. Estas oficinas abordarão musicalização e sonoridade, e serão ministradas pelas professoras Maria e Ariane. Para participar, basta se inscrever através do formulário online. Haverá emissão de certificados.

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Juliana Tobias, estagiária de graduação em Jornalismo; e supervisão de Denilson Carrijo, coordenador administrativo do ObEXC

Área de Atendimento: 
Autoria: 
Por Juliana Tobias, estagiária em graduação, ObEXC
Deverá ser exibido com um destaque na página inicial?: 
Não

Coral da UFU lança documentário sobre sua história.

Imagem mostra o nome do documentário do Coral da UFU, que será exibido na Universidade Federal de Uberlândia.

O documentário “O que existe antes do silêncio” visita a memória do Coral da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), fundado em 1977 pelo Prof. Dr. Carlos Alberto Storti (in memoriam). Coordenado, desde 1981, pela maestrina e soprano de renome internacional, Edmar Ferreti, o Coral da UFU possui 40 anos de uma história marcada por inúmeras cantorias, produções operísticas, missas e concertos, além de incontáveis outros eventos.

De sua primeira ópera “Cavalleria Rusticana” (Mascagni) ao debut de “Pedro Malazarte” (Guarnieri), o Coral da UFU produziu e apresentou 15 óperas em Uberlândia e região. E agora deseja, através do lançamento de seu documentário, relembrar sua história.

Produzido pela Rádio e TV Universitária (RTU) o documentário, dirigido por Nara Sbrebow, é um diálogo entre passado e presente da vida do Coral da UFU, que respira o fazer artístico diariamente em Uberlândia e região. A atividade integra o calendário de ações previstas pela Pró-reitoria de Extensão e Cultura para a celebração dos 40 anos de federalização da Universidade Federal de Uberlândia e terá exibições também nas cidades de Monte Carmelo, Ituiutaba e Patos de Minas.

O documentário será exibido no dia 24 de maio, às 19h30, no bloco 5S do campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia.

Área de Atendimento: 
Autoria: 
Por Dicult
Deverá ser exibido com um destaque na página inicial?: 
Não

Casa de Cultura Graça do Aché recebe exposição sobre cultura negra

Foto mostra duas mulheres olhando em direção à camera, ao lado estão os nomes dos artistas da exposição "Corpos Negros": Felipe Sant'anna, Larissa Dardani, Lucas Orsini e Rubia Bernasci

A Casa de Cultura Graça do Aché está recebendo, durante o mês de maio, a exposição “Corpos Negros”. Com curadoria de Felipe Sant’Anna, estudante de Artes Visuais na UFU, cinco artistas se reúnem nessa exposição coletiva e colocam seus trabalhos em diálogo com seus próprios corpos e de seus pares.

Durante todo o ano de 2018, o Centro de Informação e Referência da Cultura Negra da Casa de Cultura Graça do Aché realizará mensalmente exposições com temas relacionados à identidade do local. “Aqui, o protagonismo se coloca presente em produção e composição permitindo que suas vozes ecoem por uma mesma necessidade de falar sobre nós. Corpos que se levantam e narram sobre suas vivências, histórias e inquietações”, comenta o estudante de Artes Visuais.

A exposição ficará montada e integrará o evento 130 anos da “Abolição”, que propõe a reflexão dessa data tão importante e como ela ainda reflete na atualidade. Ainda nesse mês, no dia 25 de maio, a Casa de Cultura Graça do Aché receberá a palestra do mestre de capoeira Alex Sandro Lino, com o tema “Da senzala à favela: A perspectiva de um sobrevivente dessa realidade”.

Serviço - Equipe Observatório de Extensão e Cultura (ObEXC Proexc): Juliana Tobias, estagiária de graduação em Jornalismo; e supervisão de Denilson Carrijo, coordenador administrativo do ObEXC

 

Área de Atendimento: 
Autoria: 
Por Juliana Tobias, estagiária em graduação, ObEXC
Deverá ser exibido com um destaque na página inicial?: 
Não